quarta-feira, 1 de agosto de 2012

SEMENTES DO FIM DO MUNDO - O que nós, vis mortais, sabemos?


Agrobusiness x Guerra Biológica
Por: F. William Engdahl
www.adescoberta.com.br

Caverna Global de Sementes Svalbard

A construção da caverna no Ártico com quase todas as
matrizes “originais” das sementes do planeta, por quê?

Bill Gates, Rockefeller e os gigantes produtores dos OGM (Organismos Geneticamente Modificados) conhecem algo que não sabemos. Uma coisa de que o fundador da Microsoft, Bill Gates, não pode ser acusado é de ser indolente. Aos 14 anos já fazia programação, aos 20, era ainda estudante em Harvard, fundou a Microsoft. Em 1995 aparecia na listagem da Forbes como o homem mais rico do mundo por ser o maior acionista da Microsoft, uma empresa que, mercê da sua direção rígida, se constituiu num verdadeiro monopólio dos sistemas de software para computadores pessoais. Em 2006, quando a maior parte das pessoas na situação dele pensa em retirar-se para uma tranqüila ilha do Pacífico, Bill Gates decidiu dedicar as suas energias à sua Fundação Bill e Melinda Gates, a maior fundação privada e 'transparente' do mundo, como ele diz, com uma doação de esmagadores 34,6 milhões de dólares e a imposição legal de gastar 1,5 milhões de dólares por ano em projetos filantrópicos a nível mundial a fim de manter o estatuto filantrópico para isenção de impostos. Em 2006, a oferta do seu amigo e sócio, o mega-investidor Warren Buffet, de ações no Buffet's Berkshire Hathaway no valor de 30 milhões de dólares, colocou a fundação de Gates em posição de poder gastar quase o mesmo valor de todo o orçamento anual da Organização Mundial de Saúde das Nações Unidas. Por isso, quando Bill Gates decide utilizar a Fundação Gates para investir em um projeto cerca de 30 milhões de dólares do seu dinheiro, vale à pena analisar esse projeto
Não há nenhum outro projeto mais interessante no momento do que este muito estranho em um dos cantos mais remotos do mundo, Svalbard. Bill Gates está investindo milhões de dólares em um banco de sementes no Mar Barents perto do Oceano Ártico, a cerca de
1100 quilômetros do Pólo Norte. Svalbard é um árido pedaço de rocha reclamado pela Noruega e cedido em 1925 por um tratado internacional. É nesta ilha esquecida por Deus,
que Bill Gates está investindo dezenas dos seus milhões de dólares em conjunto com a Fundação Rockefeller, a Monsanto Corporation, a Fundação Syngenta e o governo da Noruega, entre outros, naquilo que é chamado de 'banco de sementes do fim do mundo'. Oficialmente o projeto chama-se a Caverna Global de Sementes Svalbard (Svalbard Global Seed Vault) na ilha norueguesa de Spitsbergen, no arquipélago de Svalbard O banco de sementes está sendo construído no interior de uma montanha na ilha de Spitsbergen perto da aldeia de Longyearbven. Está quase pronto para o 'negócio', de acordo com os comunicados. O banco vai ter portas duplas à prova de explosão, inundação etc. Com sensores de movimento, duas câmaras pressurizadas e imensas paredes de concreto reforçado e aço com um metro de espessura. Conterá mais de três milhões de variedades diferentes de sementes de todo o mundo, 'para que se possa conservar a variedade das espécies para o futuro', segundo o governo norueguês. As sementes vão ser embaladas de forma especial para proteção contra a umidade. Não haverá pessoal, mas a relativa inacessibilidade da caverna e dispositivos eletrônicos, virtuais e de segurança on-line facilitarão a fiscalização de qualquer possível atividade humana por qualquer um dos sócios do projeto em qualquer parte do planeta.
Falta-nos alguma coisa? Os comunicados de imprensa afirmam que tal projeto destina-se
à conservar a variedade das espécies para o futuro'. Que futuro é esse cujos patrocinadores do banco de sementes prevêem? O que poderá vir a ameaçar a disponibilidade global das sementes atuais, quando a maior parte delas já está bem protegida em bancos de sementes existentes em todo o mundo? Bill Gates, a Fundação Rockefeller, a Monsanto e a Syngenta se juntando em um projeto comum? Vale à pena escavar um pouco mais por detrás das rochas de Spitsbergen. Se o fizermos vamos encontrar coisas fascinantes. O primeiro ponto digno de nota é saber quem é que patrocina a construção da caverna de sementes do fim do mundo. Aqui, em conjunto com
os noruegueses, estão, conforme já dito, a Fundação Bill & Melinda Gates; o gigante americano da 'agribusiness' DuPont/Pioneer Hi-Bred, um dos maiores proprietários mundiais de patentes de sementes de organismos geneticamente modificados (OGM) e de agroquímicos afins; a Syngenta, a importante companhia de sementes OGM e agroquímicos, com sede na Suiça, através da Fundação Syngenta; a Fundação Rockefeller, um grupo privado que criou a "revolução genética com mais de 100 milhões de dólares em sementes desde os anos 70; o CGIAR, a rede global criada pela Fundação
Rockefeller para promover o seu ideal de pureza genética através da alteração da agricultura.

O CGIAR e 'O Projeto'
Conforme pormenorizei no livro 'Seeds of Destruction' [1] , a Fundação Rockefeller, o Conselho para Desenvolvimento da Agricultura de John D. Rockefeller III e a Fundação Ford juntaram esforços em 1960 para criar o Instituto Internacional de Investigação do Arroz (IIIR) em Los Baños, nas Filipinas. Em 1971, o IIIR da Fundação Rockefeller, em conjunto com o seu Centro Internacional de Melhoramento do Milho e do Trigo, com sede no México, e com mais outros dois centros internacionais de investigação criados pelas Fundações Rockefeller e Ford, o IITA para a agricultura tropical, na Nigéria, e o IIIR para o
arroz, nas Filipinas, aliaram-se para formar um único Grupo Consultivo para Investigação Agrícola Internacional (Consultative Group on International Agriculture Research - CGIAR)
O CGIAR foi delineado numa série de conferências privadas realizadas no centro de conferências da Fundação Rockefeller em Bellagio, na Itália. Os participantes chave nas conversações de Bellagio foram George Harrar, da Fundação Rockefeller, Forrest Hill da Fundação Ford, Robert McNamara do Banco Mundial e Maurice Strong, o organizador ambiental internacional da família Rockefeller, que, enquanto administrador da Fundação Rockefeller, organizou a Cimeira da Terra das Nações Unidas em Estocolmo, em 1972. Há muitas décadas a fundação preocupava-se em por a ciência ao serviço da eugenia, uma versão repugnante da pureza racial, a que fora dado o nome de 'O Projecto'. Para garantir o maior impacto, o CGIAR atraiu a Organização para a Agricultura e Alimentação e o Programa para o Desenvolvimento, ambas das Nações Unidas, e o Banco Mundial. E assim, mediante uma distribuição cuidadosamente planeada dos seus financiamentos iniciais, no início dos anos 70 a Fundação Rockefeller já estava em posição de delinear a política da agricultura global no início dos anos 70. E de fato delineou-a. Financiado por generosas doações para estudos das Fundações Rockefeller e Ford, o CGIAR providenciou para que os principais cientistas da agricultura e agrônomos do Terceiro Mundo passassem a 'dominar' os conceitos do moderno agribusiness de modo a poderem levá-los para os seus países. Neste processo criou-se uma valiosa rede de influências para a promoção do agribusiness americano nesses países, muito em especial para a promoção da 'Revolução Genética' OGM nos países em desenvolvimento, tudo isto em nome da ciência e da eficácia, do mercado livre e da agricultura.

Manipular geneticamente uma raça dominante?
Agora sim, o Banco de Sementes Svalbard começa a tornar-se interessante. Mas ainda há mais. 'O Projeto' a que me referi acima é um projeto da Fundação Rockefeller e de poderosos interesses financeiros desde os anos 20 para utilizar a eugenia, posteriormente
rebatizada de genética, para justificar a criação de uma Raça Dominante geneticamente manipulada. Hitler e os nazis chamaram-lhe a Raça Dominante Ariana.
A eugenia de Hitler foi financiada em grande parte por esta mesma Fundação Rockefeller
que está hoje na sociedade para construção da caverna de sementes no fim do mundo, com o objetivo já explanado de preservação das amostras de todas as sementes do nosso planeta. Ora isto começa a tornar-se muito intrigante. Foi esta mesma Fundação Rockefeller quem criou a disciplina pseudo-científica da biologia molecular no seu objetivo
incansável de reduzir a vida humana a uma 'seqüência genética definidora' que, segundo
esperava, poderia depois ser modificada de modo a alterar os traços humanos a belprazer.
Os cientistas de eugenia de Hitler (muitos dos quais foram discretamente levados para os Estados Unidos depois da Guerra para continuarem as suas investigações em eugenia biológica) contribuíram em muito para o trabalho básico da engenharia genética de diversas formas de vida, grande parte do qual foi apoiado abertamente até ao Terceiro Reich pelas generosas contribuições da Fundação Rockefeller. [2].
Foi a mesma Fundação Rockefeller quem criou a chamada Revolução Verde, na seqüência de uma viagem ao México em 1946, de Nelson Rockefeller e de Henry Wallace, ex-secretário da Agricultura do Novo Acordo e fundador da Hi-Bred Seed Company.
A Revolução Verde propunha-se resolver o problema mundial da fome, um problema importante no México, na Índia e noutros países escolhidos onde Rockefeller atuava. O agrônomo da Fundação Rockefeller, Norman Borlaug, ganhou o Prêmio Nobel da paz pelo seu trabalho, uma coisa de que não pode orgulhar-se muito, dado que o partilhou com Henry Kissinger. Na realidade, como anos depois se vieram a verificar, a Revolução Verde foi um brilhante esquema da família Rockefeller para montar um agribusiness globalizado que depois pudesse vir a monopolizar posteriormente, tal como já tinha feito na indústria petrolífera mundial meio século antes. Como Henry Kissinger declarou nos anos 70, 'se controlarmos o petróleo, controlaremos o mundo; se controlarmos os alimentos, controlaremos a população'. O agribusiness e a Revolução Verde de Rockefeller andaram de mãos dadas. Fizeram parte de uma grande estratégia em que a Fundação Rockefeller alguns anos depois veio a financiar a investigação da engenharia genética de plantas e animais. John H. Davis foi secretário assistente da Agricultura no tempo do Presidente Dwight Eisenhower no início dos anos 50. Saiu de Washington em 1955 e foi para a Escola Superior de Negócios de Harvard, um lugar pouco vulgar para um especialista em agricultura naquela época. Tinha uma estratégia clara. Em 1956, Davis escreveu um artigo na Harvard Business Review em que afirmava que "a única forma de resolver o chamado problema agrícola de uma vez por todas, e evitar programas
governamentais enfadonhos, é evoluir da agricultura para o agribusiness ". Sabia muito bem o que pretendia, embora pouca gente na altura pensasse nisso, uma revolução na produção agrícola que concentrasse o controle da cadeia alimentar nas mãos das multinacionais, fora do cultivo das pequenas empresas nacionais e do cultivo familiar tradicional. [3]
Um aspecto crucial que motivava o interesse da Fundação Rockefeller e das empresas americanas de agribusiness é o fato da Revolução Verde se basear na proliferação de novas sementes híbridas nos mercados em desenvolvimento. Um aspecto vital das sementes híbridas era a sua falta de capacidade reprodutiva. Os híbridos tinham incorporada uma proteção contra a multiplicação. Ao contrário das espécies normais polinizadas a céu aberto cujas sementes dão colheitas semelhantes às plantas suas produtoras, a produção de sementes nascidas das plantas híbridas era significativamente mais baixa do que as da primeira geração. Esta característica de produção decrescente dos híbridos teve normalmente como conseqüência a compra “obrigatória” em escala cada vez maior, pelos agricultores, dessas sementes, para garantir todos os anos colheitas constantes ou mais altas. Mais ainda; a produção da segunda geração hibrida eliminou o comércio de sementes “normais” que era feito quase sempre por pequenos produtores regulares de sementes, pois eram tidas como “inferiores” ou passíveis de “falhas produtivas” levando os pequenos redistribuidores a buscar sementes híbridas e assim descartar as “normais”.
Evitava-se assim a redistribuição das sementes dos cereais comerciais feita por intermediários. Se as grandes empresas multinacionais de sementes pudessem controlar internamente as linhagens das sementes parentais, nenhum concorrente ou agricultor conseguiria produzir o híbrido. A concentração global das patentes de sementes híbridas num punhado de gigantescas companhias de sementes, lideradas pela Pioneer Hi-Bred da DuPont e pela Dekalb da Monsanto estabeleceu a base para a posterior revolução das
sementes OGM. [4]. Com efeito, a introdução da moderna tecnologia agrícola americana, dos fertilizantes químicos e das sementes híbridas comerciais, tudo isso tornou os agricultores locais dos países em desenvolvimento, em especial aqueles que tinham terras maiores, dependentes dos abastecimentos das companhias estrangeiras de agribusiness e de petroquímicos, em sua grande maioria americanas. Foi o primeiro passo do que viria a ser um processo cuidadosamente planejado e que iria durar décadas.
Com a Revolução Verde o agribusiness veio a invadir significativamente mercados que anteriormente eram pouco acessíveis aos exportadores americanos. Esta tendência foi posteriormente rotulada de "agricultura orientada pelo mercado". Na realidade, tratou-se de uma agricultura controlada pelo agribusiness. Durante a Revolução Verde, a Fundação
Rockefeller e mais tarde a Fundação Ford trabalharam de braço dado modelando e apoiando as metas políticas estrangeiras da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e da CIA. Um dos principais efeitos da Revolução
Verde foi despovoamento das terras dos camponeses que foram forçados a emigrar favelas ao redor das cidades em uma procura desesperada por trabalho. Não aconteceu por acaso, fazia parte do plano para criar bolsas de mão-de-obra barata para as manufaturas multinacionais americanas, a 'globalização' dos últimos anos.
Quando a auto-promoção em torno da Revolução Verde esmoreceu, os resultados eram muito diferentes do que havia sido prometido. Tinham surgido problemas com o uso indiscriminado dos novos pesticidas químicos, muitas vezes com graves conseqüências para a saúde. O cultivo de monocultura das novas variedades de sementes híbridas reduziu a fertilidade do solo e das produções com o passar do tempo. Os primeiros resultados foram impressionantes: colheitas duplas ou triplas para alguns cereais como o trigo e mais tarde o milho, no México. Mas isso depressa passou à História.
A Revolução Verde foi normalmente acompanhada de grandes projetos de irrigação que incluíam quase sempre empréstimos do Banco Mundial para construção de enormes barragens novas, que inundavam áreas previamente escolhidas e terra arável fértil. O super-trigo também produzia maiores colheitas através da saturação do solo com enormes quantidades de fertilizantes por hectare, sendo que os fertilizantes eram produtos derivados de nitratos e do petróleo, controlados pelas principais companhias petrolíferas conhecidas pelas Sete Irmãs, dominadas pelos Rockefeller. Também se utilizaram enormes quantidades de herbicidas e pesticidas, criando mercados adicionais para os gigantes do petróleo e dos químicos. Como um analista disse, na verdade a Revolução Verde foi meramente uma revolução química. Os países em desenvolvimento não tinham capacidade para pagar as enormes quantidades de fertilizantes e pesticidas químicos. Conseguiam o favor do crédito do Banco Mundial e de empréstimos especiais do Chase Bank e de outros grandes bancos de Nova Iorque, escudados por garantias do governo americano. Aplicados em um grande número de países em desenvolvimento, esses empréstimos foram, sobretudo para os grandes proprietários rurais. Quanto aos pequenos agricultores a situação foi diferente. Eles não podiam pagar os produtos químicos e outros produtos modernos e tinham que pedir dinheiro emprestado.
A princípio, diversos programas governamentais tentaram providenciar alguns empréstimos aos agricultores para que eles pudessem comprar sementes e fertilizantes.
Os agricultores que não conseguiam participar deste gênero de programas tinham que pedir emprestado ao setor privado. Dadas as exorbitantes taxas de juro dos empréstimos informais, muitos pequenos agricultores nem sequer aproveitaram os benefícios das colheitas iniciais mais altas. Depois da colheita, tinham que vender a maioria ou mesmo todo o cereal para satisfazer os empréstimos e os juros. Ficaram dependentes dos usurários e dos comerciantes e muitas vezes perderam as suas terras. Mesmo com os empréstimos a juros baixos das organizações governamentais, o cultivo dos cereais de subsistência deu lugar à produção de colheitas de dinheiro. [5]. Há décadas que os mesmos interesses, incluindo a Fundação Rockefeller que apoiou a Revolução Verde inicial, têm manobrado para promover uma segunda 'Revolução Genética' como lhe chamou há alguns anos o presidente da Fundação Rockefeller, Gordon Conway, ou seja, a disseminação de produtos agrícolas e comerciais industriais, incluindo sementes OGM patenteadas.

Gates, Rockefeller e uma Revolução Verde na África


Tendo bem presente o verdadeiro enquadramento da Revolução Verde da Fundação Rockefeller dos anos 50, torna-se muito estranho e curioso, que a mesma Fundação Rockefeller, em conjunto com a Fundação Gates, estejam agora investindo milhões de dólares para preservar todas as sementes contra um possível cenário de "fim do mundo", e estejam também investindo milhões de dólares em um projeto chamado 'A Aliança para uma Revolução Verde em África' (The Alliance for a Green Revolution in Africa).
A AGRA, como se intitula, é de novo uma aliança com a mesma Fundação Rockefeller que criou a "Revolução Genética". Isto se confirma quando analisamos o Conselho de Administração da AGRA. Inclui nada mais, nada menos do que o ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, como presidente. No seu discurso de posse em um evento do Fórum Económico Mundial em Cape Town, na África do Sul, em Junho de 2007, Kofi Annan afirmou, 'Aceito este desafio agradecendo à Fundação Rockefeller, à Fundação Bill & Melinda Gates, e a todos os outros que apóiam a nossa campanha africana'.
Juntando-se ao conselho da AGRA aparece um sul-africano, Strive Masiyiwa que é diretor da Fundação Rockefeller, Sylvia M. Mathews da Fundação Bill & Melinda Gates; Mamphela Ramphele, ex director-gerente do Banco Mundial (2000-2006); Rajiv J. Shah, da Fundação Gates; Nadya K. Shmavonian da Fundação Rockefeller; Roy Steiner da Fundação Gates; Nadya K. Shmavonian da Fundação Rockefeller; Roy Steiner da Fundação Gates. E também , Gary Toenniessen, diretor-gerente da Fundação Rockefeller e Akinwumi Adesina, diretor associado da Fundação Rockefeller. Para completar o painel, o 'Programas para a AGRA' inclui Peter Matlon, diretor-gerente, Fundação Rockefeller; Joseph De Vries, diretor do 'Programa para os Sistemas de Sementes de África' e diretor sócio, Fundação Rockefeller; Akinwumi Adesina, diretor sócio, Fundação Rockefeller. Tal como a velha e falhada Revolução Verde na Índia e no México, a nova Revolução Verde na África é obviamente uma alta prioridade da Fundação Rockefeller e de seus grupos associados.
Embora atualmente mantenham um perfil discreto, pensa-se que a Monsanto e os principais gigantes do agribusiness GMO estão por detrás da utilização da AGRA de Kofi Annan para disseminar por toda a África as suas sementes patenteadas OGM, sob o rótulo enganador de 'biotecnologia', o novo eufemismo para as sementes geneticamente modificadas patenteadas. Até a presente data, a África do Sul é o único país africano que permite a plantação legal de cereais OGM. Em 2003 Burkina Faso autorizou testes com OGM. E em 2005, em Gana, Kofi Annan precisou adaptar leis de bio-segurança. Funcionários do mais alto nível no país expressaram a intenção de prosseguir investigando sobre importância das cereais OGM. A África é o próximo alvo na campanha do governo americano para disseminar os OGM's a nível mundial. Os seus solos férteis tornam-na em candidato ideal. Não é de surpreender que muitos governos africanos temam o pior dos patrocinadores dos OGM's, já que tem sido na África o inicio de muitos projetos de engenharia genética e de bio-segurança, com o objetivo de introduzir os GMO's nos sistemas agrícolas africanos.
Estes projetos incluem patrocínios oferecidos pelo governo americano para formar nos EUA cientistas africanos que atuem especificamente em engenharia genética de sementes, para projetos de bio-segurança, financiados pela Organização dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e pelo Banco Mundial, para investigação de OGM's envolvendo cultivos “selvagens” de plantações e de grãos alimentares indígenas africanos. A Fundação Rockefeller vem trabalhando há décadas
para promover, quase sempre sem êxito, projetos para introdução de OGM's em terras de África. Eles apoiaram a investigação da aplicabilidade do algodão OGM nos planaltos Makhathini na África do Sul. A Monsanto, que está completamente envolvida vários projetos na indústria de sementes da África do Sul, tanto de OGM como de híbridos, concebeu um engenhoso programa para pequenos proprietários, conhecido como campanha das 'Sementes da Esperança', na verdade um “pacote” de introdução, idêntico e exatamente como o da “revolução verde” entre agricultores pobres de pequena dimensão, seguido, evidentemente, por sementes patenteadas OGM da Monsanto. [6] A Syngenta AG da Suíça, um dos 'Quatro Cavaleiros do Apocalipse OGM' está investindo milhões de dólares em uma nova instalação de estufas em Nairobi, para desenvolver o trigo OGM resistente a insetos. A Syngenta também faz parte do CGIAR. [7] Svalbard
Serão estas informações todas apresentadas aqui apenas explanações filosóficas ou mesmo conspiratórias?? O que levaria as fundações Gates e Rockefeller em uníssono promover a proliferação em toda a África de sementes patenteadas e de sementes Terminator? Será que estas e outras sementes ainda desconhecidas poderão ser patenteadas brevemente, nos mesmos moldes que já aconteceu em todos os outros lugares do mundo, destruindo as variedades locais e das demais sementes de plantas naturais quando introduzido o agribusiness industrializado da monocultura?
Este mesmo grupo entre outros dos seus sócios, curiosa e simultaneamente, estão investindo milhões de dólares para preservar todas as variedades de sementes conhecidas como “naturais” em uma caverna no fim do mundo, à prova de bombas nucleares e até dilúvio, perto do longínquo Círculo Ártico, 'para que se possa conservar a variedade das espécies “nativas” no futuro?
Não é por acaso que as fundações Rockefeller e Gates se uniram para impulsionar uma Revolução Verde estilo OGM na África ao mesmo tempo em que estão financiando discretamente” a caverna de sementes no fim mundo' em Svalbard. Os gigantes do agribusiness os produtores OGM estão enterrados até o último fio de cabelo com esse projeto em Svalbard.

O Toque de Artista na Caverna no Fim do Mundo-
Svalbard
Na realidade, todo o empreendimento de Svalbard e as pessoas nele envolvidas fazem lembrar as imagens catastróficas do bestseller de Michael Crichton, 'O Enigma de Andrômeda', um filme arrepiante de ficção científica em que uma doença mortal de
origem extraterrestre provoca a rápida e fatal coagulação do sangue ameaçando toda a espécie humana. Em Svalbard, o futuro repositório de sementes mais seguro do mundo vai ser guardado pelos polícias da Revolução Verde ? pelos produtores das OGM ? as Fundações Rockefeller e Gates, a Syngenta, a DuPont e a CGIAR.?
O projeto Svalbard vai ser dirigido por uma organização chamada Global Crop Diversity Trust (GCDT), cujo Vaticano, leia-se Igreja Católica, é um dos integrantes. Mas quem são todos eles para guardarem este depósito impressionante de todas as variedades de sementes do planeta? O GCDT foi fundado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) e pela Bioversity International (antigo Instituto Internacional de Investigação Genética de Plantas), um desdobramento do CGIAR.
O Trust tem sede em Roma. O seu conselho é presidido por Margaret Catley-Carlson, uma canadiana que também está no conselho consultivo do Group Suez Lyonnaise des Eaux, uma das maiores companhias privadas de água do mundo. Catley-Carlson também foi presidente até 1998 do Population Council, com sede em Nova Iorque, a organização para redução da população de John D. Rockefeller, fundada em 1952 para promover o programa de eugenia da família Rockefeller sob a capa de propaganda "planejamento familiar", dispositivos para controlo de nascimentos, esterilização e "controle populacional" nos países em desenvolvimento. Um outro membro do conselho do GCDT é Lewis Coleman, antigo executivo do Bank of America, atualmente chefe da Hollywood DreamWorks Animation. Coleman é também o principal diretor do conselho da Northrup Grumman Corporation, uma das maiores empreiteiras americanas da indústria militar, com contratos com o Pentágono. Jorio Dauster (Brasil) é também presidente do conselho da “Brasil Ecodiesel”. Foi embaixador do Brasil na União Europeia o principal negociador da dívida externa do Brasil para o ministro das Finanças. Dauster também foi presidente do Instituto Brasileiro do Café e coordenador do 'Projeto para a Modernização  do Sistema de Patentes do Brasil', que envolveu a legalização de patentes de sementes que são geneticamente modificadas, uma coisa que até há pouco tempo era proibida
pelas leis do Brasil.(8). Cary Fowler é o diretor executivo do Trust Fowler foi professor e diretor de investigação no Departamento para o Ambiente Internacional & Estudos de Desenvolvimento na universidade norueguesa de Ciências da Vida. Foi também um consultor sênior do diretor-geral da Bioversity International. Representou ali os Centros Futuros de Searas do CGIAR em negociações sobre o Tratado Internacional para os Recursos Genéticos de Plantas. Nos anos 90 chefiou o Programa Internacional para os
Recursos Genéticos de Plantas na FAO. Delineou e supervisionou as negociações do Plano Global de Ação da FAO para os Recursos Genéticos de Plantas, adotado por 150 países em 1996. É membro antigo do Conselho Nacional dos Recursos Genéticos de Plantas dos EUA e do conselho de administração do Centro Internacional do Melhoramento do Milho e do Trigo no México, mais um projeto da Fundação Rockefeller e do CGIAR. O Dr. Magla Rai da Índia, membro do conselho do GCDT, é o secretário do Departamento da Investigação e Educação Agrícola da Índia (DARE) e diretor-geral do Conselho Indiano para a Investigação Agrícola (ICAR). É também membro do conselho do Instituto Internacional de Investigação do Arroz (IRRI) da Fundação Rockefeller, que promoveu a primeira grande experiência GMO do mundo, o tão apregoado 'Arroz de Ouro' que veio a ser um fiasco. Rai foi membro do conselho do CIMMYT (Centro Internacional do Melhoramento do Milho e do Trigo) e membro do conselho executivo do CGIAR.
Estão também incluídos nesse processo global além dos “Crop Diversity Trust Donors”, ou os anjos financiadores, nas palavras de Humphrey Bogart no clássico Casablanca, 'todos os suspeitos habituais'. Além dos principais já enunciados aqui como as Fundações Rockefeller e Gates, as gigantes OGM's DuPont-Pioneer Hi-Bred, Syngenta de Basle na Suiça, a Monsanto, o CGIAR , a USAID, uma organização do Departamento de Estado para ajuda ao desenvolvimento, pró-OGM no que se refere a energia, e o Vatican Bank,
que despensa maiores comentários.
Na verdade, parece que temos sempre as mesmas raposas velhas na linha de
parcerias” cada um pensando em “controle global”, do OGM à redução da população, ou
superioridade da raça, ou controle financeiro. Aguardando e apostando em quem vai
comandar ou como será dividido o comando do galinheiro da humanidade. Enquanto se
discute essa questão, que já deve estar muito bem definida e selada, aguardando
somente os acontecimentos imprevisíveis e históricos da humanidade, o “armazém global” em Svalbard da diversidade de sementes nativas já está pronto. [9]

Svalbard agora, porquê?
É legítimo perguntar porque Bill Gates e a Fundação Rockefeller em conjunto com os principais gigantes do agribusiness da engenharia genética, como a DuPont e a Syngenta, Monsanto e ainda com o CGIAR, além dos “anjos Financiadores”, estão construindo a Caverna das Sementes do Juízo Final lá no Ártico. Inicialmente quem utiliza um banco de sementes destes? Os principais utilizadores dos bancos genéticos são os produtores de plantas e os investigadores. Os maiores produtores atuais de plantas são a Monsanto, a Dupont, a Syngenta e a Dow Chemical, os gigantes GMO globais que patenteiam plantas.
Desde o início de 2007 a Monsanto detém, em conjunto com o governo dos Estados Unidos, os direitos mundiais da patente da planta chamada 'Terminator' ou Tecnologia de Restrição de Uso Genético (Genetic Use Restriction Technology, GURT). O Terminator é uma tecnologia sinistra pela qual uma semente comercial patenteada se 'suicida' após uma colheita. O controle das companhias privadas de sementes é total. Nunca existiu na história da humanidade tal controle e um poder tão grande destes sobre a cadeia alimentar.
Esta característica do Terminator habilmente engendrada geneticamente obriga os agricultores a recorrer todos os anos à Monsanto ou a outros fornecedores de sementes OGM para obter novas sementes de arroz, soja, milho, trigo, ou outros cereais de que precisem para alimentarem as suas populações. Se for introduzido em grande escala em todo o mundo, pode, talvez dentro de uma década, tornar a maioria dos produtores de alimentos do mundo em servos feudais, escravos de três ou quatro gigantescas companhias de sementes como a Monsanto ou a DuPont ou a Dow Chemical.
Claro que isso também pode dar asa a que essas companhias privadas, porventura por ordem do seu governo local, Washington, recusem sementes deste ou daquele país em desenvolvimento cuja política possa ir contra a de Washington. Aqueles que dizem 'aqui isso não pode acontecer' deviam observar com mais atenção os atuais acontecimentos internacionais. A mera existência dessa concentração de poder em três ou quatro gigantes do agribusiness com base nos EUA é uma razão para o boicote legal de todos os cereais OGM, mesmo que os seus ganhos em colheitas fossem reais, o que manifestamente não são. Estas companhias privadas, a Monsanto, a DuPont e a Dow Chemical, nenhuma delas sequer têm um registro imaculado em termos de proteção da vida humana. Muito longe disso. Desenvolveram e proliferaram inovações como a dioxina, os bifenóis policlorinados, o agente laranja. Encobriram durante décadas indícios óbvios cancerígenos e de outras conseqüências graves para a saúde humana decorrentes do uso dos químicos tóxicos Enterraram, modificaram e fraudaram milhares de relatórios científicos sérios sobre o fato do herbicida mais utilizado a nível mundial, o glifosato, ingrediente essencial do herbicida Roundup da Monsanto ser cancerígeno e estar diretamente “vinculado” com a compra da maioria das sementes manipuladas geneticamente pela Monsanto, ele é tóxico quando se infiltra na água potável. [10] A Dinamarca proibiu o glifosato em 2003 quando se confirmou que tinha contaminado as águas subterrâneas do país. [11]. A diversidade armazenada em bancos genéticos de sementes é a matéria-prima para a produção de plantas e extremamente importante para a investigação biológica básica. Todos os anos são distribuídas para esses fins várias centenas de milhares de amostras. A FAO das Nações Unidas lista uns 1 400 bancos de sementes em todo o mundo, sendo o maior deles
propriedade do governo dos Estados Unidos. Outros grandes bancos situam-se na China, na Rússia, no Japão, na Índia, na Coréia do Sul, na Alemanha e no Canadá, por ordem decrescente de dimensão. Além disso, o CGIAR administra uma cadeia de bancos de sementes em centros selecionados a nível mundial. O CGIAR, fundado em 1972 pela Fundação Rockefeller e pela Fundação Ford para disseminar o seu modelo de agribusiness “Revolução Verde”, controla a maior parte dos bancos privados de sementes desde as Filipinas, da Síria ao Quênia. Em todos estes bancos de sementes mantém mais de seis milhões e meio de variedades de sementes, das quais quase dois milhões são 'distintas'. A Caverna do Fim do Mundo Svalbard vai ter capacidade para albergar quatro milhões e meio de sementes diferentes, o equivalente a mais de dez vezes da distribuição global.

OGM como arma de guerra biológica?
E chegamos agora ao cerne do perigo e do potencial para a utilização indevida inerente ao projeto Svalbard de Bill Gates e da fundação Rockefeller e do gruo que os apóia. Será que o desenvolvimento de sementes patenteadas para os cereais de sustento fundamental da maior parte do mundo, como o arroz, o trigo, o milho e as plantas de forragem como a soja possa acabar por vir a ser utilizado em uma horrível forma de guerra biológica? O objetivo explícito do grupo de pressão para a eugenia, financiado por abastadas famílias de elite, como os Rockefeller, os Carnegie, os Harriman, os Rothschild e outros desde os anos 20, incorporou aquilo a que chamaram 'eugenia negativa', a eliminação sistemática de descendências indesejáveis.
Margaret Sanger, uma eugenista apressada, fundadora da Paternidade Planeada Internacional e íntima da família Rockefeller, em 1939 criou algo chamado The Negro Project, com base em Harlem, o qual, como ela confidenciou numa carta a um amigo, era todo sobre o fato de que, como ela afirmou, 'queremos exterminar a população negra'. [12]
Em 2001 uma pequena companhia de biotecnologia da Califórnia, a Epicyte, anunciou o desenvolvimento de trigo geneticamente manipulado que continha um espermicida que tornava estéril o sêmen dos homens que o comessem. Na época a Epicyte fez um acordo de associação para disseminar esta tecnologia com a DuPont e a Syngenta, dois dos patrocinadores da Caverna de Sementes do Fim do Mundo Svalbard. A Epicyte foi depois comprada por uma companhia de biotecnologia da Carolina do Norte. O que é de espantar é que a Epicyte desenvolveu o seu trigo OGM espermicida com financiamentos para investigação do Departamento da Agricultura americano, o mesmo departamento que, apesar da oposição mundial, continuou a financiar o desenvolvimento da tecnologia
Terminator, hoje propriedade da Monsanto. Nos anos 90, a Organização Mundial de Saúde das Nações Unidas desencadeou uma campanha para vacinar milhões de mulheres na Nicarágua, no México e nas Filipinas, de idades compreendidas entre os 15 e os 45 anos, supostamente contra o tétano, uma doença que pode ser provocada por pisar um prego enferrujado, por exemplo. A vacina não foi administrada a homens ou rapazes, apesar de presumivelmente eles poderem igualmente pisar em pregos enferrujados tal como as mulheres. Perante esta anomalia estranha, o Comitê Pró Vida do México, ficou desconfiada e mandou testar amostras da vacina. Os testes revelaram que a vacina do tétano que estava sendo administrada pela OMS apenas a mulheres em idade de procriarem, continha gonadotrofina coriónica (HCG) humana, um hormônio natural que, quando combinado com um portador toxóide de tétano estimula anticorpos tornando a mulher incapaz de manter uma gravidez. Nenhuma das mulheres vacinadas foi informada disso. Soube-se mais tarde que a Fundação Rockefeller em conjunto com o Conselho da População de Rockefeller, o Banco Mundial (anfitrião do CGIAR) e os Institutos Nacionais de Saúde dos EU, tinham estado todos envolvidos em um projeto que durou 20 anos, iniciado em 1972, para desenvolver a escondida vacina de aborto com um portador de tétano para a OMS. Mais ainda, o governo da Noruega, o anfitrião da Caverna de Sementes do Fim do Mundo Svalbard, doou 41 milhões de dólares para desenvolver a vacina especial abortiva do tétano. [13]. Será coincidência que estas mesmas organizações, desde a Noruega à Fundação Rockefeller, passando pelo Banco Mundial, estejam também envolvidas no projeto do banco de sementes de Svalbard? Segundo o Prof. Francis Boyle, que redigiu a Lei Antiterrorista de Armas Biológicas de 1989 e aprovada pelo Congresso dos EUA, o Pentágono 'está agora empenhado em travar e ganhar a guerra biológica', objetivo integrado nas duas diretivas de estratégia nacional de Bush adaptadas em 2002, 'sem conhecimento nem análise pública', segundo ele faz notar. Boyle acrescenta que só em 2001-2004 o governo federal dos EUA gastou em trabalhos civis relacionados com a guerra biológica, 14,5 milhões de dólares, uma soma incrível. O biólogo Richard Ebright, da Universidade de Rutgers, calcula que mais de 300 instituições científicas e cerca de 12 mil pessoas individuais nos EUA têm atualmente acesso a elementos patogênicos adequados à guerra biológica. Só doações dos Institutos Nacionais de Saúde do governo americano para investigação de doenças infecciosas com potencial para guerra biológica, há 497. Claro que isto é hoje justificado sob a rubrica da defesa contra possíveis ataques terroristas. Muitos dos dólares do governo americano gastos na investigação da guerra biológica envolvem engenharia genética. O professor de biologia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Jonathan King, diz que os 'crescentes programas de terrorismo biológico representam um perigo emergente significativo para a nossa população'. King acrescenta que, 'embora esses programas sejam sempre rotulados de defensivos, quando se trata de armas biológicas, os programas defensivos e ofensivos sobrepõem-se quase completamente'. [14] Só o tempo o dirá, se esses projetos genéticos e todas essas coincidências aqui colocadas, despercebidas da grande massa, envoltas em suas contas e serem pagas,
quitação de suas hipotecas, financiamento se dívidas, impostos e distrações televisivas esportivas, sensuais ou alucinógenas, terão impacto no mundo e o quanto essa impacto nos afetará em um futuro bem próximo. Talvez o segredo esteja em Svalbard, de Bill Gates da Fundação Rockefeller e dos seus sócios, talvez no 12º Planeta dos Sumérios Nibirú..

Este artigo encontra-se em seu original português de Portugal no link:
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2008/01/410050.shtml
NOTAS :
1- F. William Engdahl, Seeds of Destruction: The Hidden Agenda of Genetic Manipulation,
Montreal, (Global Research Press, 2007).
2- Ibid, pp.72-90.
3- John H. Davis, Harvard Business Review, 1956, citado em Geoffrey Lawrence,
Agribusiness, Capitalism and the Countryside, Pluto Press, Sydney, 1987. Ver também
Harvard Business School, The Evolution of an Industry and a Seminar: Agribusiness
Seminar, http://www.exed.hbs.edu/programs/agb/seminar.html .
4- Engdahl, op cit., p. 130.
5- Ibid. P. 123-30.
6- Myriam Mayet, The New Green Revolution in Africa: Trojan Horse for GMOs?, May,
2007, African Centre for Biosafety, www.biosafetyafrica.net .
. 7- ETC Group, Green Revolution 2.0 for Africa?, Communique Issue #94, March/April
2007.
8- Dauster, Jório:
http://www.ecolatina.com.br/pdf/anais/2_Forum_Energias_Renovaveis/JorioDausterMagal
haesSilvaEcodiesel.pdf
9-)Global Crop Diversity Trust website, in http://www.croptrust.org/main/donors.php .
10- Engdahl, op. cit., pp.227-236.
11- Anders Legarth Smith, Denmark Bans Glyphosates, the Active Ingredient in Roundup,
Politiken, September 15, 2003, in organic.com.au/news/2003.09.15 .
12- Tanya L. Green, The Negro Project: Margaret Sanger's Genocide Project for Black
American's, in www.blackgenocide.org/negro.html .
13- Engdahl, op. cit., pp. 273-275; J.A. Miller, Are New Vaccines Laced With Birth-Control
Drugs?, HLI Reports, Human Life International, Gaithersburg, Maryland; June/July 1995,
Volume 13, Number 8.
14- Sherwood Ross, Bush Developing Illegal Bioterror Weapons for Offensive Use,'
December 20, 2006, in www.truthout.org .
[*] Autor de Seeds of Destruction, the Hidden Agenda of Genetic Manipulation acabado de
publicar pela Global Research. É também autor de A Century of War: Anglo-American Oil
Politics and the New World Order . Mais artigos do autor em
www.engdahl.oilgeopolitics.net e Global Research. Contacto:
info@engdahl.oilgeopolitics.net .
O original encontra-se em http://www.globalresearch.ca/index.php?
context=va&aid=7529.
Tradução de Margarida Ferreira.
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
URL:: http://www.resistir.info/varios/engdahl_sementes_p.html

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